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Seguindo o embalo da polêmica referente as novas regras do cigarro, principalmente em são paulo, resolvi postar um texto que escrevi na faculdade. O filme “Obrigado por Fumar” aborda uma discussão, principalmente, entre elites. antigamente os eios de comunicação de massa (mcm) eram patrocinados pela indústria do tabaco. Hoje, o estado é quem investe e […]
Seguindo o embalo da polêmica referente as novas regras do cigarro, principalmente em são paulo, resolvi postar um texto que escrevi na faculdade.
O filme “Obrigado por Fumar” aborda uma discussão, principalmente, entre elites. antigamente os eios de comunicação de massa (mcm) eram patrocinados pela indústria do tabaco. Hoje, o estado é quem investe e combate o consumo do cigarro.
Por deter informação e conhecimento, o lobista (personagem principal do filme) consegue persuadir os opositores. Todos podiam expor os pontos de vista. Mesmo assim, o selo que deveria ser estampado nas embalagens de cigarro não foi aprovado. O argumento era que as pessoas apoiam-se nas escolhas e opiniões.
Com essa idéia, a indústria encontrou no cinema (jovens foram lembrados na reunião dos executivos) uma estratégia para aumentar as vendas. Ou seja, reiterando normas sociais e canalizando as atitudes básicas dos consumidores através da propaganda.
Em contrapartida, o estado tinha como objetivo alterar as normas sociais.
Ambas as partes utilizavam-se da racionalidade para arquitetar uma comunicação eficiente. Mas, no contexto, o resultado não foi tão favorável ao estado.
Ainda hoje, mesmo sabendo dos malefícios, pessoas consomem o produto. Muitas vezes por atribuições de status, imagem favorável aos mcm e que elevam o prestígio social.